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As moedas de 10 centavos da segunda família do Plano Real, que começaram a ser produzidas em 1998 e seguem em circulação, são o foco dessa valorização.
Para que uma destas moedas alcance o valor de R$ 150, ela deve apresentar características específicas que a tornam rara. A boa notícia é que mesmo quem não é especialista pode aprender a identificá-las.
Uma das características mais notáveis dessas moedas é a representação de Dom Pedro I, uma figura histórica central na Independência do Brasil. Sua imagem nas moedas não só é um símbolo nacional, mas também um atrativo para colecionadores e investidores.
Entre as características que fazem uma moeda de 10 centavos valer mais estão os erros de cunhagem, como o famoso “reverso invertido”. Moedas com esse tipo de defeito são raras e têm um valor de mercado significativamente maior.
Para identificar se uma moeda possui esse erro, basta segurá-la com a face voltada para você e girá-la. Se o reverso estiver de cabeça para baixo, você pode estar segurando uma verdadeira raridade.
É importante ressaltar que a avaliação do valor comercial dessas moedas pode ser complexa, uma vez que não há registros precisos da quantidade produzida com erros.
Especialistas, como Plínio Pierry, destacam que a escassez de informações sobre a emissão dessas moedas torna sua avaliação desafiadora, mas também mais intrigante para colecionadores.
Em suma, se você encontrar uma moeda de 10 centavos em seu troco, vale a pena verificá-la com atenção. Você pode estar prestes a descobrir um tesouro que vale muito mais do que parece!